domingo, 17 de outubro de 2010

Não sei exatamente...

Não sei exatamente o que eu estou fazendo nesse mundo, não sei exatamente o que faço hoje e agora, não sei exatamente o que quero, não sei exatamente o que eu gosto, quais são os meus sonhos e objetivos, não sei exatamente o porquê da existência humana, não sei exatamente porque eu choro, porque eu fico feliz ou porque eu respiro, não sei exatamente de nada, talvez um feto que esteja no útero de sua mãe saiba mais da vida do que eu, às vezes acho que quanto mais nos crescemos e envelhecemos menos nos sabemos, sabe porque?
Porque talvez quanto mais nos crescemos mais problemas tem para ser resolvidos, mais idiotices para se importar,mais ego nos temos, mais hipocrisia se aloja do nosso ser, mais mentiras criamos, mais conhecimento queremos ter, mas nos questionamos, sempre queremos mais, e ai não conseguimos mais nos encantar com um flor que nasce no jardim igual éramos bebes, não admiramos um som que ouvimos, não temos mais “tempo” de ficarmos encantados com as borboletas voando, com os passarinhos cantando,todo o encantamento do mundo se acaba quando crescemos quando ficamos mais “maduros”.
E porque isso tudo teve que mudar?Porque não conseguimos aprecia mais nada de bom do mundo, os milagres que há todos os dias?
Perguntas e mais perguntas, que tentamos (pelo menos eu) conseguir uma resposta, mas essa resposta não vem apenas algumas suposições, como a minha, que é que nós mudamos porque um dia talvez nos cansaríamos de ser felizes, a felicidade não pode ser para sempre, porque já seria muito monótono, confuso? Sim com certeza, mas acho que a vida é assim, um enigma, que talvez possa ter uma solução, mas que nos não sabemos, talvez um bebé que não saiba falar e esteja puro de inocência,saiba a resposta,mas quem sabe falar a língua de neném?
Bem esse foi mais uma artigo totalmente sem sentido
Até outra postagem, mais sem sentido ainda.